Pra que gosta de um gráfico com motivos orientais, esse é ótimo... Mas é bem detalhado... Tem que ser boa de agulha!
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021
sábado, 16 de janeiro de 2021
Piquenique
Primeiro passo para organizar um piquenique é pensar no menu. O modo finger food de servir é o que melhor se encaixa em um momento ao ar livre. Pequenos salgadinhos de festa, pão de queijo, sanduíches e wraps são algumas ideias para você se inspirar. Para sobremesa, cupcakes, brownies e frutas farão sucesso, principalmente com as crianças.
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
domingo, 20 de dezembro de 2020
Casal
Não eram um casal perfeito, daqueles de cinema. Brigavam muito, ficavam um tempo sem se falar e nesse intervalo ainda rolava uma guerra de indiretas, cada um querendo ser o dono da verdade. Mas no fundo eles sabiam que tudo era joguinho bobo de orgulho, e que por trás das caras fechadas e bicos não se aguentavam de saudade. Tudo bem se eles passavam uma imagem de cão e gato, mas uma coisa é certa… Eles se amavam mais do que qualquer coisa.
Caio Fernando Abreu
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Casamento
O casamento arranjado é um casamento
em que a iniciativa de selar a união não parte dos noivos, e sim de
seus pais, ou outra pessoa responsável. Na maioria das vezes, faz-se uso
de um(a) profissional, o casamenteiro(a), para encontrar um parceiro ideal.
O casamento arranjado é um costume que data já dentre as primeiras tribos humanas.
Prática muito comum no passado recente, era feita muitas vezes por motivos políticos
ou financeiros dos pais. É comum na história, ocasiões onde reis
casavam seus filhos com filhas de nobres vizinhos, ou até mesmo de um inimigo, para celebrar uma alianças entres os reinos.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Bodas
O tempo adormece o amor
Mas não o mata
Se é verdadeiro fica
Na pele do peito tatuado
Esperando o momento certo
E diversas vezes apressados
Entramos em caminhos errados
Tropeçando em desamores
E o amor ali o tempo todo
E o procuramos por toda parte
Quando ele nunca nos abandonou
Um dia sem esperar
Basta um olhar, um toque
Basta o acaso
E o peito desperta
O batimento acelera
As borboletas no estômago fazem alvoroço
E soltamos um sorriso bobo
E cruzamos nossas vidas
E transbordamos amor
E par vira família
E contamos nossa histórias
Em bodas do tempo
Mas não o mata
Se é verdadeiro fica
Na pele do peito tatuado
Esperando o momento certo
E diversas vezes apressados
Entramos em caminhos errados
Tropeçando em desamores
E o amor ali o tempo todo
E o procuramos por toda parte
Quando ele nunca nos abandonou
Um dia sem esperar
Basta um olhar, um toque
Basta o acaso
E o peito desperta
O batimento acelera
As borboletas no estômago fazem alvoroço
E soltamos um sorriso bobo
E cruzamos nossas vidas
E transbordamos amor
E par vira família
E contamos nossa histórias
Em bodas do tempo
felicity Secret
domingo, 7 de agosto de 2016
Amor de joaninhas
Na Guerra de Troia, segundo a Ilíada, Afrodite é consorte de Ares, deus da guerra, ódio e violência, e sob sua influência toma parte nos conflitos; O amor dos dois simbolizava o conceito de "opostos se atraem" e a união ideal do homem e mulher grego: Ares representa a virilidade e por isto era perfeito para Afrodite que representava feminilidade. Na guerra, ela veio a ser ferida enquanto protegia seu filho mortal Eneias e por Ares socorrida - o que serviu de zombaria por todo o Olimpo; Zeus, rindo de sua desventura a aconselhara: "Não foste feita, minha filha, para os trabalhos da guerra: consagra-te aos doces trabalhos do himeneu".
terça-feira, 19 de julho de 2016
Casamento
O casamento civil é um contrato entre duas pessoas tradicionalmente com o objectivo de constituir família. A definição exata varia historicamente e entre as culturas, mas até a pouco tempo na maioria dos países era uma união socialmente sancionada entre um homem e uma mulher (com ou sem filhos) mediante comunhão de vida e bens. Até ao século XIX o casamento era visto nas sociedades ocidentais (tal como acontece hoje em dia em muitos locais) meramente como um acordo comercial entre duas famílias sem que os dois intervenientes tivessem muito voto na matéria. O Romantismo veio alterar esta imagem e passou-se a existir o conceito de casar por amor. Até o século XX era comum que o casamento fosse visto como algo indissolúvel (embora pudesse ser anulado) não havendo reconhecimento legal do divórcio. É crescente o número de países que reconhecem aos casais formados por dois homens ou duas mulheres o acesso a este direito, inclusive o Brasil por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mais um indício da dinâmica do significado, assim como existem outros mecanismos legais de proteção da família de forma menos restritiva como a União de Fato. Como contrato serve e serviu a diversa empreitadas, tais como manter concentração de bens com determinado grupo até a empreitadas sentimentais.
terça-feira, 5 de julho de 2016
Namoradinhos
O termo amor cortesão surgiu com Gaston Paris, no final do século XIX, para designar a forma de amar expressa nas canções dos trovadores do século XII da região de Languedoque, onde teria se originado. Suas regras teriam origem em Ovídio (no seu Ars Amatoria), na poesia árabe ibérica e no platonismo, embora guardem realmente caracteres do ambiente palaciano no qual se desenvolveu - e pressupõem uma série de normas que formam uma espécie de código a ser obedecido. Por este código o homem deveria demonstrar seu valor, sua coragem, para merecer da amada uma recompensa, que deveria ser razoável - pois a dama deveria obrigatoriamente a ela aquiescer, sob pena de ser taxada de cruel e desalmada. Havia, contudo, o componente de que o objeto do amor - a mulher amada - deveria ser inatingível, quer por a dama ocupar uma posição social mais elevada, quer por já se encontrar comprometida ou, mais raramente, até mesmo ser casada. Este seria o "verdadeiro amor", em contraste com o "falso amor", onde haveria falsidade nas declarações e na devoção, ciúmes indevidos ou inconstância nos sentimentos.
Da região de origem, no Languedoque, se espalhou ao sul até a Itália, e ao norte, em França, alcançando também a Portugal - onde é lapidar a obra Amadis de Gaula, de Vasco de Lobeira. Este era o livro de cabeceira de Dom Quixote, personagem de Miguel de Cervantes que veio a zombar desse amor ideal, e assim selar o fim da cavalaria e seus códigos morais; apesar disto as narrativas cavalheirescas perduram no tempo.
domingo, 3 de julho de 2016
Casamento
O casamento arranjado é um casamento em que a iniciativa de selar a união não parte dos noivos, e sim de seus pais, ou outra pessoa responsável. Na maioria das vezes, faz-se uso de um(a) profissional, o casamenteiro(a), para encontrar um parceiro ideal.
O casamento arranjado é um costume que data já dentre as primeiras tribos humanas.
Prática muito comum no passado recente, era feita muitas vezes por motivos políticos ou financeiros dos pais. É comum na história, ocasiões onde reis casavam seus filhos com filhas de nobres vizinhos, ou até mesmo de um inimigo, para celebrar uma alianças entres os reinos.
O casamento arranjado persiste até hoje em algumas sociedades, notadamente na Índia e em países de regiões adjacentes. Atualmente as expressões love marriage (casamento por amor) e self-arranged marriage (casamento autoarranjado, quiçá uma expressão socialmente menos confrontacional e, daí, menos estigmatizante), utilizadas na língua inglesa mesmo, são reconhecidas praticamente pela maioria das pessoas, dada a modernização progressiva da sociedade indiana.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Coelhinhos!
O Coelho simboliza a fertilidade, a abundância, a prosperidade, a inocência, a juventude, a astúcia e a inteligência.
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Amor ou amizade?
Durante o Romantismo
o amor passou a ser o fator essencial da própria vida; nenhum outro
período histórico teve o amor tão presente na literatura; o amor, suas
angústias - "a paixão sobrepondo a razão, a insatisfação com a vida, o
prazer no sofrimento, o arrebatamento da imaginação e o desejo de morte"
sempre foram retratados nas artes - contudo, foram incorporados ao
cotidiano dos românticos do século XIX.
domingo, 8 de maio de 2016
Presente a mamãe
Às mães de todo planeta
Ofereço o brilho de um cometa
Para tal beleza comparar
Sem jamais pestanejar
Por Deus abençoada
Por Maria imaculada
De seu ventre surge a vida
Mãe tu és consagrada.
Ofereço o brilho de um cometa
Para tal beleza comparar
Sem jamais pestanejar
Por Deus abençoada
Por Maria imaculada
De seu ventre surge a vida
Mãe tu és consagrada.
Marcos G. Aguiar
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Amor...
Will Durant relata que a Idade Média viveu sob uma ética cristã que pregava ter nascido o homem do pecado (em 1150 Graciano dissera em seu Decretum - aceito não-oficialmente pela Igreja, que "Todo
ser humano que for concebido pelo coito do homem com a mulher nascerá
com o pecado original, ficará sujeito a impiedade e morte e será,
portanto, um filho do ódio.").
Durant lembra que neste período os casamentos se davam muito cedo, e
por motivos patrimoniais; cita o caso de Graça de Soleby, que casou-se
aos quatro anos com um nobre que, falecendo, permitiu-lhe novo casamento
aos seis anos e novamente aos onze - uniões estas que poderiam ser
anuladas pois a idade núbil era de doze anos para a menina e de catorze
para os rapazes.
Até a Igreja tornar o casamento um sacramento,
bastavam os votos dos noivos; o adultério era frequente entre nobres
que, tendo seduzido uma serva sem o consentimento desta, estaria livre
do erro após pagamento de pequena multa; Thomas Wright chegou a dizer que "a sociedade medieval era profundamente imoral e licenciosa."
A despeito disto tudo, a visão católica da mulher prevalecia, tal como preconizara Crisóstomo: "um
mal necessário, tentação natural, calamidade desejável, perigo
doméstico, fascinação mortal, o próprio mal que se apresenta disfarçado." e Tomás de Aquino dava-lhe uma posição inferior à de um escravo: "A sujeição da mulher está de acordo com a lei da natureza, o que já não se dá com o escravo" - pois o homem, não a mulher, havia sido feito à imagem e semelhança de Deus.
sábado, 23 de abril de 2016
Casamento
A prática de sexo extraconjugal é geralmente ilegal na maioria dos países onde o adultério é considerado ilegal, não importando se o parceiros entraram em acordo ou não. "Casamento Aberto" não é a mesma coisa que poligamia, em que relações sexuais são inteiramente mantidas entre os parceiros numa união formalmente reconhecida.
sábado, 9 de abril de 2016
Amor
Influenciado por Hesíodo, Parmênides (séc. VI a.C.), no seu poema Sobre a Natureza, coloca Eros como intermediário capaz de unir elementos conflitantes como Luz e Noite, no fundamento do universo. Também Empédocles, falando da força de atração a que Hesíodo nomeia de Amor,
dá-lhe grande importância; o universo é fruto de duas grandes forças
que agem sobre os quatro elementos primordiais (água, ar, terra e fogo):
de um lado atua a Philia, o Amor, que aproxima os diferentes e, do outro, Neikos,
o Ódio, que aproxima os iguais (fogo de fogo, terra de terra, e assim
por diante); agindo com isonomia, essas forças deixam o universo em
permanente tensão, uma força compensando a outra, de tal forma que o
universo apresenta ciclos em que num dado momento Philia exerce domínio e, reagindo, Neikos se desenvolve até atingir por sua vez o ápice e provocar a reação da força oposta, e assim sucessivamente. Foi Platão,
contudo, o filósofo grego que mais dedicou-se ao Amor, a tal ponto que
este se constitui mesmo no centro da construção de seu pensamento. Em O Banquete ele apresenta a ascese erótica
como um dos caminhos em que a pessoa possa ascender ao plano das ideias
- o mundo verdadeiro do qual o plano material seria uma mera imitação.
Ali a figura de Eros conduz a alma a contemplar a beleza partindo da
beleza física até atingir a contemplação de todo o belo.
É neste diálogo que Platão apresenta a origem de Eros, em narrativa onde Sócrates o dá como sendo filho de Pênia - a Pobreza, e de Poros - o Recurso, gerado no dia em que o Olimpo comemorava o nascimento da deusa da Beleza - Afrodite,
de quem o amor por isto seria eterno companheiro. E, herdando as
características da mãe (a penúria) e do pai (a riqueza), terá sempre
caráter duplo: a carência permanente e índole andarilha maternas, e a
coragem e energia paternas que o tornam caçador esperto em sua busca do
Belo e do Bom - e não apenas, será mortal e imortal, ora nascendo,
enriquecendo e finalmente minguando e desaparecendo, para depois
renascer. Da mãe o Amor não herdou sabedoria, senão a sede pelo
conhecimento: Eros ama a Sabedoria. Também ali Platão coloca Aristófanes, célebre comediante,
a engendrar a teoria de que na criação todos os seres humanos tinham
formas duplicadas (com duas cabeças, quatro braços, etc.) mas, como
castigo por haverem desafiado os deuses, foram separados e sofriam à
busca de sua outra metade, levando então Zeus a criar Eros, que permitia aos homens encontrarem sua metade e, assim, amenizarem seu sofrimento.
segunda-feira, 21 de março de 2016
Amor...
Daqueles primórdios a civilização evoluiu para além do mero desejo
sobre o objeto amado, fazendo com que sobre ele também pairasse o
sentimento da ternura, a poesia passou a ter mais espaço sobre o desejo;
Sófocles declara, assim, que "o amor faz o que quer dos deuses" e Eurípedes proclama em várias passagens o poder de Eros.
Além dos poetas, dramaturgos falam com frequência de rapazes apaixonados por moças e Aristóteles diz de "amantes que olham nos olhos da amada, nos quais o pudor habita" - mas quase sempre em relações pré-nupciais, não no casamento propriamente: o romantismo era-lhes, aos gregos, um tipo de "possessão maligna", uma sandice, e ririam de quem usasse tal sentimento como meio de escolha para o casamento.
Assim, o matrimônio fazia-se antes pelo dote, escolhido por meio de
profissionais casamenteiros; uma mulher sem dotes raramente se casava, e
a instituição servia tão-somente à perpetuação da família e do estado.
Tão pouco convidativo era o casamento que após Péricles o número de homens solteiros tornou-se um problema; em 415 a.C. a lei permitia casamentos duplos, e foi o que fizeram Sócrates e Eurípedes; as concubinas eram aceitas.
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