Durante o Romantismo
o amor passou a ser o fator essencial da própria vida; nenhum outro
período histórico teve o amor tão presente na literatura; o amor, suas
angústias - "a paixão sobrepondo a razão, a insatisfação com a vida, o
prazer no sofrimento, o arrebatamento da imaginação e o desejo de morte"
sempre foram retratados nas artes - contudo, foram incorporados ao
cotidiano dos românticos do século XIX.