"Há uma inocência na admiração: é a daquele a quem ainda não passou pela cabeça que também ele poderia um dia ser admirado."
Friedrich Nietzsche
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domingo, 5 de junho de 2016
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Viajar...
Viajar? Para viajar basta existir.
Vou de dia para dia, como de estação para estação, no comboio do meu
corpo, ou do meu destino, debruçado sobre as ruas e as praças, sobre os
gestos e os rostos, sempre iguais e sempre diferentes, como, afinal, as
paisagens são.
Se imagino, vejo. Que mais faço eu se viajo? Só a fraqueza extrema da imaginação justifica que se tenha que deslocar para sentir.
“Qualquer estrada, esta mesma estrada de Entepfuhl, te levará até ao fim do mundo”. Mas o fim do mundo, desde que o mundo se consumou dando-lhe a volta, é o mesmo Entepfuhl de onde se partiu. Na realidade, o fim do mundo, como o princípio, é o nosso conceito do mundo. É em nós que as paisagens têm paisagem. Por isso, se as imagino, as crio; se as crio, são; se são, vejo-as como às outras. Para quê viajar? Em Madrid, em Berlim, na Pérsia, na China, nos Pólos ambos, onde estaria eu senão em mim mesmo, e no tipo e género das minhas sensações?
A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos, não é o que vemos, senão o que somos.
Se imagino, vejo. Que mais faço eu se viajo? Só a fraqueza extrema da imaginação justifica que se tenha que deslocar para sentir.
“Qualquer estrada, esta mesma estrada de Entepfuhl, te levará até ao fim do mundo”. Mas o fim do mundo, desde que o mundo se consumou dando-lhe a volta, é o mesmo Entepfuhl de onde se partiu. Na realidade, o fim do mundo, como o princípio, é o nosso conceito do mundo. É em nós que as paisagens têm paisagem. Por isso, se as imagino, as crio; se as crio, são; se são, vejo-as como às outras. Para quê viajar? Em Madrid, em Berlim, na Pérsia, na China, nos Pólos ambos, onde estaria eu senão em mim mesmo, e no tipo e género das minhas sensações?
A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos, não é o que vemos, senão o que somos.
Fernando Pessoa
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
sábado, 14 de março de 2015
domingo, 14 de dezembro de 2014
Boa noite!
Gente ganhei um notebook novo que está me deixando louca... cansei... Vou descansar! Está punk! Boa noite a todos! E até amanhã! Na torcida para q o pc funcione melhor!
terça-feira, 25 de novembro de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Plaquinhas
Sorvete
Ingredientes:
Ingredientes:
- 500 ml de leite integral (leite de vaca)
- 1 caixa de creme de leite
- 1/2 lata de leite condensado
- 10 colheres de sopa de açúcar
- 1 e 1/2 colher de sopa de pó para sorvete com sabor de sua preferência
- 1 colher de sopa bem cheia de liga neutra
- 1 colher de chá de emulsificante
- Bata no liquidificador o leite, creme de leite, leite condensado, açúcar, pó para sorvete, e a liga neutra, por 5 minutos em alta rotação, essa mistura chamaremos de base
- Coloque a base para congelar
- Após congelada a base, com o auxílio de uma tabua e uma faca grande, corte tudo em cubinhos pequenos
- Coloque a base já toda em cortada em cubos, na batedeira e adicione o emulsificante
- Comece a bater em velocidade baixa, para não forçar muito a batedeira, por aproximadamente 6 minutos
- Após isso bata em velocidade máxima a mistura na batedeira e por 14 minutos, ou até verificar que a mistura se encontra isenta de cristais de gelo
- Estando lisa e homogênea, está pronto
- Coloque para congelar, e está pronto para servir
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Plaquinha
Esse motivo feito pela Lucélia Silva, fica bacana para ser bordado na toalhinha escolar, com o nome da criança dentro, pois é possível fazer mais largo.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Verdade!
By: Portal do Ponto Cruz
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Louro José
Olha aí o Louro José como motivo para ponto cruz, e melhor ainda, como painel para deixar recados! Legal, né?
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Soneto do Amor Total
Amo-te tanto, meu amor ... não cante
O humano coração com mais verdade ...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
O humano coração com mais verdade ...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinícius de Moraes
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
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