Tati Bernardi
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
Carros
Mas a lição que eu aprendi no sábado é que não vale a pena consertar um carro pela décima vez. É mais fácil comprar um novo e fim de papo. Afinal, eu bem que tentei consertar meu relacionamento com todas essas pessoas e só ganhei mais e mais poses e menos e menos verdades. Ainda que doa deixar pessoas morrerem, se agarrar a elas é viver mal assombrado.
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Carros
A experiência é como dirigir um carro no escuro com os faróis para trás. Sabemos tudo que se passou e nada do que virá.
quinta-feira, 9 de julho de 2020
terça-feira, 23 de maio de 2017
segunda-feira, 3 de abril de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
sábado, 16 de julho de 2016
Cartões
Meninas vocês não fazem ideia do tanto que eu adorei o cartão preto, com o rosto de uma mulher! Na primeira oportunidade é um deste que uma amiga vai ganhar!
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Carros europeus
A linha de produção em larga escala de automóveis a preços acessíveis foi lançada por Ransom Olds em sua fábrica Oldsmobile em 1902. Este conceito foi amplamente expandido por Henry Ford, com início em 1914.
Como resultado, os carros da Ford saiam da linha em quinze intervalos de um minuto, muito mais rápido do que métodos anteriores, aumentando em oito vezes a produtividade (que requeriam 12,5 horas-homem antes, 1 hora 33 minutos depois), utilizando menos recursos humanos.
Isso foi tão bem-sucedido que a pintura tornou-se um gargalo. Somente a cor "Negro Japonês" secava rápido o suficiente, forçando a empresa a deixar cair a variedade de cores disponíveis antes de 1914, até quando o verniz Duco de secagem rápida foi desenvolvido em 1926. Esta é a fonte da observação da Ford: "qualquer cor, desde que seja preto" Em 1914, um trabalhador de linha de montagem poderia comprar um Modelo T com o pagamento de quatro meses
Como resultado, os carros da Ford saiam da linha em quinze intervalos de um minuto, muito mais rápido do que métodos anteriores, aumentando em oito vezes a produtividade (que requeriam 12,5 horas-homem antes, 1 hora 33 minutos depois), utilizando menos recursos humanos.
Isso foi tão bem-sucedido que a pintura tornou-se um gargalo. Somente a cor "Negro Japonês" secava rápido o suficiente, forçando a empresa a deixar cair a variedade de cores disponíveis antes de 1914, até quando o verniz Duco de secagem rápida foi desenvolvido em 1926. Esta é a fonte da observação da Ford: "qualquer cor, desde que seja preto" Em 1914, um trabalhador de linha de montagem poderia comprar um Modelo T com o pagamento de quatro meses
domingo, 12 de julho de 2015
Carro e mais...
Com o aumento da velocidade dos carros fabricados a partir da década de 1950, o número de acidentes aumentou muito em relação a períodos anteriores. Em 1958, foi fabricado o primeiro automóvel estadunidense com cintos de segurança: o Chevrolet Corvette. No Brasil, este item foi considerado obrigatório a partir de 1969.
sábado, 11 de julho de 2015
Carros
O belga Étienne Lenoir construiu um automóvel com o motor de combustão interna a cerca de 1860, embora fosse propulsionado por gás de carvão.
A sua experiência durou 3 horas para percorrer 7 milhas — teria sido
mais rápido fazer o mesmo percurso a pé — e Lenoir abandonava as
experiências com automóveis. O franceses reclamam que um Deboutteville-Delamare terá sido bem sucedido; em 1984 celebraram o centésimo aniversário desse automóvel.
É geralmente aceito que os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina tenham surgido quase simultaneamente através de vários inventores alemães, trabalhando independentemente: Karl Benz construiu o seu primeiro automóvel em 1885 em Mannheim, conseguindo a patente a 29 de Janeiro do ano seguinte e iniciado a primeira produção em massa a 1888. Pouco tempo depois, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em 1889 em Estugarda, concebiam um veículo de raiz, descartando a típica carroça em função de uma carroçaria específica dotada de motor . Foram eles também os inventores da primeira motocicleta em 1886. Em 1885 eram construídos os primeiros automóveis no de quatro rodas propulsionados a petróleo, em Birmingham, Reino Unido, por Fredericl William Lanchester, que também patenteou o travão de disco.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Bonitinho
Eu acho muito bonitinho esses motivos dessa revista japonesa! Eles são bons em fazer gráficos e filmes de terror!
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Vamos passear?
O envelhecimento
canino é um processo natural ainda não totalmente entendido, embora
sabido que ocorra de modo variado, dependendo das raças e de seu porte.
Enquanto um cão de médio porte vive em torno de doze anos, um gigante
tem expectativa de vida mais curta. Antes, acreditava-se que estes
animais envelheciam sete anos para cada ano de vida de um ser humano. No
entanto, essa teoria foi revista, e mais recentemente, tenta-se
comparar o estágio de desenvolvimento inicial da vida do cão com aquele
dos seres humanos. De acordo com alguns resultados obtidos, raças
pequenas alcançam seus tamanhos finais entre os oito e os doze meses;
raças de porte médio entre doze e dezesseis meses; de porte grande entre
dezesseis e dezoito meses; e as gigantes, por volta dos dois anos. Com
isso, foi possível traçar um paralelo que resultou em variação de porte
para porte. As raças pequenas e médias têm os cinco primeiros anos de
vida para o primeiro ano humano. Deste ponto em diante, são quatro para
cada ano vivido por um ser humano. Já as raças grandes e gigantes, de
maturidade mais lenta, envelhecem sete e doze, respectivamente, em seu
primeiro ano de vida, com cinco e sete anos a partir do segundo ano de
vida, para cada tamanho. Com base nessas afirmações, pode-se dizer que um chihuahua nascido no mesmo dia e ano que um homem, tenha, cinco anos mais tarde, 21.
segunda-feira, 16 de março de 2015
Mulher...
"Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que se fechar os olhos
Ao abri-los ela não estará mais presente
Com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
O fel da dúvida. Oh, sobretudo
Que ela não perca nunca, não importa em que mundo
Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave."
Ao abri-los ela não estará mais presente
Com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
O fel da dúvida. Oh, sobretudo
Que ela não perca nunca, não importa em que mundo
Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave."
Vinicius de Moraes
sábado, 14 de março de 2015
Carro
Carro da Penélope Charmosa (no original Penélope Pitstop) que é uma personagem da série Hanna Barbera. É a herdeira de uma vasta fortuna pertencente à família Charmosa.
sábado, 27 de dezembro de 2014
Kombi
A Kombi foi um automóvel utilitário produzido pela Volkswagen. Foi fabricada ininterruptamente no Brasil de meados de 1956 até 18 de dezembro de 2013, quando por força de um decreto, os carros a partir de 2014, deveriam ser dotados de freio tipo ABS e possuir air-bag frontal duplo (para o condutor e passageiro do banco dianteiro). É considerada a precursora das vans de passageiros e carga.
Sua construção robusta monobloco (sem chassi), suspensão independente com barras de torção, além da excêntrica posição do motorista no carro (sentado sobre o eixo dianteiro e com a coluna de direção praticamente vertical), o tornam um veículo simples e robusto, de baixo custo de manutenção. Sua motorização é um caso a parte: embora os modelos recentes possuam motores mais modernos, durante 50 anos o motor que equipou o veículo no Brasil foi o tradicional "boxer" refrigerado a ar, simples e muito resistente. Tal durabilidade geralmente superava em muito a do resto do carro, sendo comum nas ruas brasileiras ver carros totalmente destroçados, porém com o motor rodando perfeitamente. A despeito disso, a Kombi é um carro que, se usado dentro das especificações padrão, pode durar um longo período.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Automóveis
Já no século XVII se idealizavam os veículos impulsionados a vapor; Ferdinand Verbiest, um padre da Flandres, demonstrara-o em 1678 ao conceber um pequeno carro a vapor para o imperador da China. Em 1769, Nicolas-Joseph Cugnot elevava a demonstração à escala real, embora a sua aplicação tenha passado aparentemente despercebida na sua terra natal, França, passando a desenvolver-se sobretudo no Reino Unido, onde Richard Trevithick montou um vagão a vapor em 1801. Este tipo de veículos manteve-se em voga durante algum tempo, sofrendo ao longo das próximas décadas inovações como o freio de mão, caixa de câmbio, e ao nível da velocidade e direção;
algumas atingiram o sucesso comercial, contribuindo significativamente
para a generalização do tráfego, até que uma reviravolta contra este
movimento resultava em leis restritivas no Reino Unido, que obrigavam os veículos automóveis a serem precedidos por um homem a pé acenando uma bandeira vermelha e soprando uma corneta. Efetivamente, estas medidas travaram o desenvolvimento do automóvel no Reino Unido até finais do século XIX; entretanto, os inventores e engenheiros desviavam os seus esforços para o desenvolvimento dos caminhos-de-ferro, as locomotivas. A lei da bandeira vermelha só seria suprimida em 1896.
domingo, 2 de novembro de 2014
Trânsito
Os sinais de trânsito no Brasil,
assim como a maioria dos países da América do sul, é fortemente baseado
na sinalização de trânsito dos Estados Unidos, mas com textos em português.
Os sinais de regulamentação, de proibição e obrigatórios são todos
circulares branco com bordas vermelhas, com exceção da parada e o sinal
de "Dê a preferência". Os sinais de aviso são em forma de diamante
amarelos (ou laranja quando indicarem sinalização de obras). As unidades
são indicadas em observância com o Sistema Internacional de Unidades. As especificações da sinalização foram determinadas pelas resoluções 180/2005, 243/2007 e 236/2007 do CONTRAN.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
terça-feira, 19 de agosto de 2014
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