No final da Pré-história os seres humanos passaram a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status. As pessoas achavam que usar peles de animais estava na moda, cada vez se via mais.
Esta tendência foi sendo suplantada pelo uso de fibras naturais como o linho e o algodão no Egito e a seda na China. Na Antiguidade Oriental as vestes passaram a ser usadas para diferenciação social: as diferentes castas na Índia
usavam cores e padronagens diferentes, no Egito a veste do camponês era
apenas um perissoma (espécie de "fralda") feito de algodão enquanto os
sacerdotes e guerreiros usavam túnicas elaboradas e vários adornos e,
desta maneira, foram surgindo nas sociedades orientais várias formas de
indumentária e ornamentos, para que as pessoas pudessem ser facilmente
identificadas, em relação ao papel que desempenhavam.