O clown (ou palhaço) é lírico, inocente, ingênuo,
angelical e frágil. O clown não interpreta, ele simplesmente é. Ele não é
uma personagem, ele é o próprio ator expondo seu ridículo, mostrando
sua ingenuidade. Na busca desse estado, o ator, portanto, não busca
construir um personagem, mas sim encontrar essas energias próprias,
buscando transforma-las em seu corpo. Para tanto, cada ator desenvolve
esse estado pessoal, de clown, com características particulares e
individuais.
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